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  N O T I C I A S
 
 
Lançamento de três livros da Editora Oikos marcam o mês de junho

1) Se o Sinos Falasse e outras histórias à margem do Rio

O lançamento deste livro aconteceu no dia 28 de junho de 2008, tendo por local o Teatro José Pedro Boésio, da Biblioteca Municipal de São Leopoldo, com a presença de dezenas de pessoas.
Eis as palavras proferidas na ocasião por Erny Mugge, editor e responsável pela Editora Oikos:
“Estamos aqui hoje para o lançamento do livro do colega, amigo, militante, professor engajado Paulo Prestes. Para a Editora Oikos foi e é uma grande alegria estar junto nesta parceria.
No entanto, – por causa deste lançamento –, estamos aqui também para celebrar o nosso compromisso com alguém que está lamentando, que está chorando, por vezes gritando e que está implorando por atenção. É o personagem principal desta história, o fio condutor de toda esta obra: é o Cururuaí, o Itapuy, o nosso Sinos.
A forma como o autor consegue fazer o Sinos falar é surpreendente. Vocês hão de se admirar com tudo o que o Rio dos Sinos nos diria se conseguisse falar... e com as descobertas que o Sinos faz a nosso respeito, a respeito dos humanos.
Se pudesse, conforme o autor, ele faria as suas águas gritarem de indignação, cobrando mais responsabilidade, mais consciência e mais preocupação com a vida.
Caro Paulo, amigos e amigas do Sinos, creio que podemos afirmar todos juntos que o Sinos está falando, chamando, clamando, gritando através de sinais que parece que nós não queremos ver, ouvir ou perceber.
Esta obra nos desafia a olharmos com carinho para o nosso amigo. Nos desafia para que nos demos tempo para contemplar suas águas turvas, para observar seus sinais, sua vida que está se esvaindo...
Afinal, assim como nós não somos donos da Terra e sim filhos e filhas dela, também podemos dizer que na realidade nós não somos donos do Sinos. Todos nós precisamos do Sinos assim como ele precisa de nós.
Paulo, você está de parabéns por esta obra. Mesclando a “crueza da história com a leveza da literatura”, você consegue nos colocar com os pés no chão, abrindo-nos nossos olhos, nossos ouvidos e nossas mentes para aquilo que o Sinos tem a nos contar.
Por fim, gostaria de dizer que Se o Sinos Falasse também diria, com certeza, que é confortante perceber quão corajoso são pessoas que como o professor Paulo levantam sua voz a favor da preservação do meio ambiente e, especialmente, do nosso Rio dos Sinos.”


2) Para além do ambientalismo – Uma história em duas décadas

Este livro, do autor Márcio Linck, ecologista que há décadas luta pelas causas ambientais, foi lançado no dia 26 de junho pp., tendo por local o Museu Histórico de São Leopoldo, contando com público superior a 120 pessoas.
Eis as palavras proferidas por Erny Mugge e Iria Hauenstein, diretores da Editora Oikos:
“Terminar de escrever um livro é como chegar ao fim de uma viagem. Fica dentro de nós o gosto da aventura. O sabor da comida. As fotografias das paisagens, dos rostos das pessoas e das pontes dos rios... Registramos o canto dos pássaros, o cheiro das plantas, vozes e ruídos por todos os lados. Percebemos a música e a poesia impregnadas na água, no ar, na terra, no vento, no sol, na lua e nas estrelas.
Terminar de escrever um livro é como ter aprendido inalar a alma da natureza e soltar o conhecimento que está preso dentro de nós e deixá-lo voar livre como pássaro.
Terminar de escrever um livro é como se aproximar de um novo começo. É ver ao longe, no horizonte, as estrelas tocarem o oceano. É ver a lua brincar de esconde-esconde entre os galhos e as folhas das árvores, numa montanha longínqua.
Chegar ao fim de um livro é sentir que alguma coisa, dentro da gente, quis sair para tomar forma e significado.
Chegar ao fim de um livro é como tirar as algemas da alma e deixá-la levitar, para poder sussurrar palavras para o vento e cantar uma melodia para a chuva. É sentir um silêncio profundo onde é possível ouvir seu próprio pensamento. É como deixar a alma livre para procurar sua ancestralidade espiritual.
Chegar ao fim de um livro sobre ambientalismo é como sonhar acordado. Deixando o sonho nos dar aquilo que a vida e a realidade, muitas vezes, nos têm negado.
Para a Editora Oikos foi e é uma grande alegria fazer contigo este percurso de 20 anos na defesa “Para além do ambientalismo”. Parabéns pela obra que certamente despertará em muitos e muitas de nós a corresponsabilidade e o compromisso na defesa do meio ambiente.”



3) O Mundo em Transformação – crônicas

O livro, com crônicas de Marco Antônio Mallmann e organizado pela escritora Marli M. Hintz, foi lançado por ocasião da Feira do Livro em Candelária/RS, em 14 de junho pp., com a presença de centenas de pessoas.

“Vertendo emoções
Retratar as emoções que a vida nos reserva e passar para o papel é tarefa para os mais desembaraçados escritores, assim como narrar fatos comoventes depende bastante da sorte de repórteres que têm a oportunidade de vivenciá-las. Uma destas demonstrações de emoção aconteceu sábado, quando o secretário de Desenvolvimento Econômico e Cultural, Jorge Mallmann, se referiu ao lançamento do livro “O Mundo em Transformação” (Editora Oikos), do irmão jornalista Marco Antônio Mallmann, falecido aos 30 anos, em dezembro de 1994.
Segundo Jorge, Marco sempre foi em vida uma referência para os que o cercavam e, por isso, seu desaparecimento repentino foi tão sentido. ‘Foi duro conviver com a dor e com a sensação de injustiça diante da fatalidade’, enfatizou. No entanto, segundo prosseguiu, aos poucos prevaleceram os exemplos deixados pelo jornalista. ‘Percebo agora aqui que as sementes plantadas pelo Marco estão muito vivas e prosseguem ecoando forte nesta comunidade’, salientou, ressaltando que tal realidade está muito claramente refletida na figura de seu filho Arthur, que pouco conviveu com o pai. ‘Mas cresceu ouvindo falar dele como uma figura exemplar, justificando um reconfortante sentimento de orgulho pelo pai’. Ao encerrar, Jorge Mallmann observou que talvez essa seja a principal justificativa para a existência humana. ‘Construir uma vida digna que seja motivo de orgulho para nossos filhos e amigos. E isso o Marco conseguiu com sobras. O livro hoje lançado é um testemunho eloqüente desta realidade’. A voz embargada pela emoção de Mallmann contagiou também a platéia, que aplaudiu de pé a manifestação.”
Fonte: Luís Roberto Alves
Folha de Candelária



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