Conforme Danilo Streck, Vidas aprisionadas nos leva aos limites do humano, ali onde as pessoas trilham no cotidiano a linha tênue entre viver e a negação da vida. A autora revela neste livro o que significa ser uma educadora, no sentido mais pleno da palavra. Ao trazer as narrativas dos homens e das mulheres privados da liberdade (no presídio) a autora vai mostrando como o ato de educar é uma prática humanizadora mesmo nessa “gaiola desumana” ou nesse “cemitério dos vivos”. Ali onde se depositam os restos da sociedade uma educadora pode fazer a diferença. 

 

ISBN 978-85-7843-796-1